Um altar é, antes de tudo, o ponto de conexão ou adoração a sua egrégora. Não
que esse egrégora não possa ser acessado sem a existência do altar, mas fundamentalmente
o trabalho será extremamente simplificado com ele.
Esse altar deverá ser o ponto onde residirão seus instrumentos mágicos.
Como qualquer altar, para que mantenha essa conexão ativa com esse egrégora, dependerá de dois fatores, o culto e oferendas.
Por meio do culto, considerando esse espaço um espaço REAL de conexão com as deidades e plano astral, estaremos doando a importante matéria da energia psí
quica. Nossos deuses compreendem a linguagem da emoção, e como tal, o altar deverá ser o ponto de envio e recepção dessas mensagens emocionais. Já as oferendas doam a matéria etérea (ectoplasma) tão necessárias as manifestações físicas que desejamos com a magia. Em absolutamente uma maioria de religiões, as oferendas são a forma de permuta e agradecimento pelas “graças” recebidas. Conheça bem seu panteão de culto e seus gostos. Gardner dizia: “Pois em magia nada se consegue sem que algo seja dado em troca!”. Oferendas são sempre essa moeda de troca.
Os principais instrumentos do altar serão:
Athame:
Adaga ritual de lâmina dupla (representando a dualidade presente em todas as coisas) utilizada como direcionador das energias necessárias para a criação do círculo mágico, desenhos de símbolos de energia e o corte de qualquer tipo de matéria etérea. Jamais física. Ao contrario do que pensam alguns, jamais é utilizada para o corte de algo físico, muito menos para sacrifícios. Tradicionalmente ligado ao elemento Ar.
Bolline:
Foice ou adaga ritual parecida com o athame, mas com uma diferenciação qualquer (normalmente de cabo branco), que será utilizada 40 para o corte de substâncias físicas. Entalhes de velas, corte de ervas, etc. Ligado ao elemento Ar.
Caldeirão:
Símbolo do útero da Deusa, ligado à energia divina criadora. Nele, assim como no útero feminino, são promovidas as grandes metamorfoses (poções, queimas, etc.). Possui tradicionalmente três pequenos pés, cada um representando uma face da Deusa tríplice (Donzela, Mãe e Anciã). Ligado ao elemento Éter.
Pentagrama:
Peça geralmente de metal (conduz energia). Ponto central do altar. Vide mais explicações nos posts "Símbolos mágicos" e "O que significa o pentagrama?". Normalmente ligado ao elemento Terra.
Cálice:
Peça normalmente de metal (latão, estanho, ouro ou prata). Também representa o útero da Deusa, poder divino do Feminino. Também propicia a alquimia de seu conteúdo nas práticas do “grande Rito” simbólico (vide Grande Rito no final deste capítulo). Ligado ao elemento Água.
Turíbulo:
Utilizado para a queimas de ervas e incenso. Representa o elemento Ar.
Varinha Mágica:
Feita de metal ou madeira, tem as mesmas finalidades do athame, sendo que tem sua representatividade ligada ao elemento Fogo. Pode ser normalmente substituída por uma vela de sete dias colocada ao sul do altar.
Vassoura:
Instrumento que agrega ambos os gêneros, representados no cabo e nas palhas. Usada para limpeza das áreas onde se procederão os rituais. Nos tempos antigos existiam cerimônias de fertilidade em que o bruxo acreditava que, estando com as vassouras entre as pernas (local onde se encontram os órgãos da criação), com palhas voltadas para frente, correndo entre os campos semeados e pulando, quanto mais alto fosse o seu pulo e as palhas alcançassem, mais altas seriam suas plantações e, por esse motivo, mais farta na sua colheita. Daí a crença de que bruxos voavam em vassouras.
Alguns outros itens podem compor o seu altar, como velas, mas nada é obrigatório já que deve ser seu local mágico, você deve sentir que há conexão então sinta-se livre para fazer como quiser. Use sua criatividade, afinal o altar será o seu ponto de conexão com o plano astral e sua egrégora.
Como qualquer altar, para que mantenha essa conexão ativa com esse egrégora, dependerá de dois fatores, o culto e oferendas.
Por meio do culto, considerando esse espaço um espaço REAL de conexão com as deidades e plano astral, estaremos doando a importante matéria da energia psí
quica. Nossos deuses compreendem a linguagem da emoção, e como tal, o altar deverá ser o ponto de envio e recepção dessas mensagens emocionais. Já as oferendas doam a matéria etérea (ectoplasma) tão necessárias as manifestações físicas que desejamos com a magia. Em absolutamente uma maioria de religiões, as oferendas são a forma de permuta e agradecimento pelas “graças” recebidas. Conheça bem seu panteão de culto e seus gostos. Gardner dizia: “Pois em magia nada se consegue sem que algo seja dado em troca!”. Oferendas são sempre essa moeda de troca.
Os principais instrumentos do altar serão:
Athame:
Adaga ritual de lâmina dupla (representando a dualidade presente em todas as coisas) utilizada como direcionador das energias necessárias para a criação do círculo mágico, desenhos de símbolos de energia e o corte de qualquer tipo de matéria etérea. Jamais física. Ao contrario do que pensam alguns, jamais é utilizada para o corte de algo físico, muito menos para sacrifícios. Tradicionalmente ligado ao elemento Ar.
Bolline:
Foice ou adaga ritual parecida com o athame, mas com uma diferenciação qualquer (normalmente de cabo branco), que será utilizada 40 para o corte de substâncias físicas. Entalhes de velas, corte de ervas, etc. Ligado ao elemento Ar.
Caldeirão:
Símbolo do útero da Deusa, ligado à energia divina criadora. Nele, assim como no útero feminino, são promovidas as grandes metamorfoses (poções, queimas, etc.). Possui tradicionalmente três pequenos pés, cada um representando uma face da Deusa tríplice (Donzela, Mãe e Anciã). Ligado ao elemento Éter.
Pentagrama:
Peça geralmente de metal (conduz energia). Ponto central do altar. Vide mais explicações nos posts "Símbolos mágicos" e "O que significa o pentagrama?". Normalmente ligado ao elemento Terra.
Cálice:
Peça normalmente de metal (latão, estanho, ouro ou prata). Também representa o útero da Deusa, poder divino do Feminino. Também propicia a alquimia de seu conteúdo nas práticas do “grande Rito” simbólico (vide Grande Rito no final deste capítulo). Ligado ao elemento Água.
Turíbulo:
Utilizado para a queimas de ervas e incenso. Representa o elemento Ar.
Varinha Mágica:
Feita de metal ou madeira, tem as mesmas finalidades do athame, sendo que tem sua representatividade ligada ao elemento Fogo. Pode ser normalmente substituída por uma vela de sete dias colocada ao sul do altar.
Vassoura:
Instrumento que agrega ambos os gêneros, representados no cabo e nas palhas. Usada para limpeza das áreas onde se procederão os rituais. Nos tempos antigos existiam cerimônias de fertilidade em que o bruxo acreditava que, estando com as vassouras entre as pernas (local onde se encontram os órgãos da criação), com palhas voltadas para frente, correndo entre os campos semeados e pulando, quanto mais alto fosse o seu pulo e as palhas alcançassem, mais altas seriam suas plantações e, por esse motivo, mais farta na sua colheita. Daí a crença de que bruxos voavam em vassouras.
Alguns outros itens podem compor o seu altar, como velas, mas nada é obrigatório já que deve ser seu local mágico, você deve sentir que há conexão então sinta-se livre para fazer como quiser. Use sua criatividade, afinal o altar será o seu ponto de conexão com o plano astral e sua egrégora.
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